Pedra nos rins: ultrassom ajuda no diagnóstico e acompanhamento da doença
Dor intensa, sangue na urina e dificuldade para urinar são alguns dos sintomas de pedra nos rins
As pedras nos rins são um problema de saúde recorrente que causa dor intensa e desconforto em muitas pessoas, em especial os homens. De acordo com dados recentes do Ministério da Saúde, estima-se que cerca de 15% da população brasileira tenha ou já tenha tido pedras nos rins.
Também conhecida como cálculo renal ou nefrolitíase, a pedra no rim é uma condição em que se formam pequenas estruturas sólidas nos rins a partir do acúmulo de minerais e substâncias presentes na urina, como cálcio, ácido úrico e oxalato.
As “pedrinhas” podem variar de tamanho e podem causar diversos sintomas como dor intensa na região lombar, cólica renal, dor ao urinar, necessidade frequente de urinar, presença de sangue na urina, urina turva ou com odor forte, náuseas e vômitos.
Diagnóstico de pedra nos rins
A identificação precoce dessas pedras é fundamental para um tratamento eficaz da doença. Por isso, o ultrassom e a tomografia são exames de imagem recomendados para diagnosticar a presença e avaliar a localização das pedras. Esses exames permitem uma visualização detalhada dos cálculos renais, ajudando os profissionais de saúde a determinar a melhor abordagem terapêutica.
“Acessível, o ultrassom é altamente eficaz na detecção de pedras nos rins. Ele nos permite visualizar as estruturas internas dos rins e identificar a presença e localização das pedras com precisão”, explica o Dr. Armênio Mekhitarian, médico radiologista e Diretor Técnico do Instituto Avançado de Imagem. “Além disso, o ultrassom é uma opção segura e não invasiva, livre de radiação ionizante, o que o torna uma escolha ideal para a detecção e acompanhamento das pedras renais”, diz.
No que diz respeito ao tratamento, as opções podem variar de acordo com o tamanho das pedras, sua localização e a gravidade dos sintomas. Em alguns casos, medidas conservadoras, como aumento da ingestão de água e uso de medicamentos para alívio da dor, podem ser suficientes. No entanto, quando as pedras são maiores ou causam sintomas mais intensos, procedimentos minimamente invasivos podem ser necessários.
“Por isso é importante estar atento aos sinais e sintomas da doença e não esperar para ir ao médico. Com o acompanhamento inicial, é possível se recuperar sem a necessidade de cirurgia, por exemplo”, aconselha o especialista.
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Fontes:
Dr. Armênio Mekhitarian – Diretor Clínico do Instituto Avançado de Imagem – Médico Radiologista – CRM SP 59.512
Risco de pedra nos rins aumenta 30% no Verão. Acesso em 04 de junho de 2023. Link aqui.
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