Sinusite x enxaqueca: como os exames de imagem podem auxiliar no diagnóstico
Entenda as diferenças entre essas condições comuns e como a tecnologia ajuda médicos a identificá-las corretamente
A chegada do período seco traz consigo uma série de desconfortos respiratórios e, muitas vezes, dores de cabeça que podem confundir até mesmo os mais atentos. Diferenciar entre sinusite e enxaqueca pode ser um desafio, mas os avanços em exames de imagem podem trazer aos médicos informações valiosas para um diagnóstico preciso.
Enquanto a sinusite é uma inflamação dos seios da face, a enxaqueca é um distúrbio neurológico. Ambas podem causar dores de cabeça intensas, mas apresentam características únicas.
A sinusite geralmente vem acompanhada de congestão nasal, secreção e dor facial, enquanto a enxaqueca pode provocar sensibilidade à luz e ao som, náuseas e alterações visuais.
“O desafio está em identificar corretamente a origem da dor, especialmente quando os sintomas se sobrepõem“, explica o médico radiologista Dr. Armênio Mekhitarian, diretor técnico do Instituto Avançado de Imagem. “É aí que os exames de imagem entram como aliados fundamentais no processo diagnóstico.”
O papel do ultrassom com Doppler transcraniano
Entre as tecnologias disponíveis, o ultrassom com Doppler transcraniano é uma das mais populares e seguras usadas pelos médicos. Este exame não invasivo utiliza ondas sonoras para avaliar o fluxo sanguíneo cerebral, que são “traduzidas” em imagens para observar a saúde vascular do cérebro.
“O Doppler transcraniano nos permite visualizar alterações no fluxo sanguíneo que podem estar associadas à enxaqueca“, detalha o especialista. “Isso é particularmente útil para diferenciar casos de enxaqueca de outras condições que podem mimetizar seus sintomas, como a sinusite crônica“, diz.
O cenário da enxaqueca no Brasil
Dados da Sociedade Brasileira de Cefaleia revelam que a enxaqueca afeta cerca de 15% da população brasileira, sendo mais prevalente entre as mulheres. Estima-se que 5% dos brasileiros sofram com enxaqueca crônica, caracterizada por dores de cabeça em 15 ou mais dias por mês.
A precisão no diagnóstico é crucial não apenas para o tratamento adequado, mas também para a qualidade de vida dos pacientes. Com o auxílio dos exames de imagem, médicos podem oferecer abordagens terapêuticas mais assertivas, contribuindo para o alívio dos sintomas e a prevenção de complicações futuras.
É importante ressaltar que o uso indiscriminado de analgésicos sem orientação médica para tratar dores de cabeça pode ser perigoso. Visite seu médico quando o sintoma for persistente.
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Fontes:
Enxaqueca é uma das doenças mais incapacitantes do mundo, dizem especialistas. Acesso em 17 de outubro de 2024. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/enxaqueca-e-uma-das-doencas-mais-incapacitantes-do-mundo-dizem-especialistas/.
Dr. Armênio Mekhitarian – Diretor Clínico do Instituto Avançado de Imagem – Médico Radiologista – CRM SP 59.512 / RQE 45534
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