
O que o ultrassom dermatológico ajuda a diagnosticar
Exame não invasivo permite visualizar estruturas cutâneas em profundidade e auxilia no acompanhamento de diversas condições dermatológicas
Você provavelmente conhece o ultrassom de órgãos e morfológico. Mas e da pele, já ouviu falar? O exame, que utiliza ondas sonoras de alta frequência para criar imagens das estruturas cutâneas, permite enxergar além da superfície da pele, identificando alterações que não seriam visíveis a olho nu.
“O ultrassom dermatológico traz uma visão privilegiada das camadas da pele, permitindo diagnósticos mais precisos sem a necessidade de procedimentos invasivos“, explica o Dr. Armênio Mekhitarian, médico radiologista especializado em diagnóstico por imagem há mais de 20 anos e diretor técnico do Instituto Avançado de Imagem (IAI). “Diferente da biópsia, que requer a retirada de um fragmento de tecido, o ultrassom é indolor e fornece resultados imediatos”, complementa.
O que pode ser diagnosticado
O exame é particularmente eficaz na identificação de tumores cutâneos, auxiliando na diferenciação entre lesões benignas e malignas. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia, o câncer de pele representa 33% de todos os diagnósticos de câncer no Brasil, com mais de 185 mil novos casos registrados anualmente. O Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima que, a cada ano, são registrados cerca de 185 mil novos casos de câncer de pele no Brasil.
Além dos tumores, o ultrassom dermatológico pode avaliar doenças inflamatórias como psoríase e dermatite, infecções de pele e tecidos moles, cistos, lipomas e corpos estranhos. O exame também auxilia na identificação precoce de metástases em linfonodos regionais em pacientes com melanoma, o tipo mais agressivo de câncer de pele.
Para pacientes em tratamento, o ultrassom faz parte do acompanhamento da evolução das doenças. “Com o ultrassom, conseguimos monitorar a resposta ao tratamento em tempo real, avaliando se está havendo redução no tamanho de lesões ou melhora em processos inflamatórios“, afirma Dr. Mekhitarian.
No caso de doenças crônicas da pele, como a esclerodermia, o ultrassom permite avaliar o espessamento da pele e identificar calcificações nos tecidos, orientando ajustes no tratamento.
“O ultrassom nos permite enxergar estruturas com poucos milímetros, o que facilita a detecção de lesões iniciais quando as chances de cura são significativamente maiores“, ressalta o radiologista. “No caso do melanoma, por exemplo, quando diagnosticado em estágio inicial, a taxa de sobrevida em cinco anos ultrapassa 90%”.
Especialistas recomendam que pessoas com histórico familiar de câncer de pele, múltiplos nevos (pintas), pele clara com histórico de queimaduras solares ou doenças autoimunes com manifestações cutâneas considerem a inclusão do ultrassom dermatológico em seus exames de rotina, sempre sob orientação médica.
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Fontes:
Dr. Armênio Mekhitarian – Diretor Clínico do Instituto Avançado de Imagem – Médico Radiologista – CRM SP 59.512 | RQE 45534
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