Como o ultrassom dermatológico ajuda a diagnosticar o melanoma e outras lesões cutâneas
Tecnologia permite avaliação precisa da profundidade e extensão dos tumores de pele, facilitando o diagnóstico precoce e o tratamento adequado
O ultrassom dermatológico é uma ferramenta essencial na detecção precoce de melanomas e outras lesões cutâneas, permitindo uma avaliação precisa da profundidade e extensão dos tumores de pele. Este exame auxilia médicos e pacientes na escolha do tratamento mais eficaz, aumentando as chances de recuperação.
Conversamos com o Dr. Armênio Mekhitarian, médico radiologista e diretor técnico do Instituto Avançado de Imagem, especialista há mais de 30 anos em exames de imagem, para explicar como funciona o exame.
“O ultrassom dermatológico nos permite visualizar as camadas mais profundas da pele, identificando tumores que não são visíveis a olho nu. Isso é crucial para determinar a agressividade da lesão e planejar a melhor abordagem terapêutica“, explica.
Como funciona o ultrassom dermatológico
O procedimento é simples e não invasivo. Utilizando ondas sonoras de alta frequência, o ultrassom dermatológico cria imagens detalhadas das estruturas internas da pele. Essas imagens ajudam os médicos a diferenciar entre lesões benignas e malignas, proporcionando um diagnóstico mais preciso e confiável. Além disso, o exame é indolor e pode ser realizado em consultório, tornando-o acessível e conveniente para os pacientes.
“Com o ultrassom, conseguimos medir a espessura do tumor e verificar se ele está se espalhando para tecidos mais profundos ou linfonodos próximos. Isso é fundamental para o estadiamento do melanoma e para decidir se será necessário um tratamento cirúrgico mais extenso ou outras formas de terapia“, acrescenta o Dr. Mekhitarian.
Ele destaca que, em muitos casos, a informação obtida com o ultrassom dermatológico pode evitar biópsias desnecessárias e permitir um acompanhamento mais direcionado das lesões.
Além do melanoma, o ultrassom dermatológico é útil na detecção de outras lesões cutâneas, como carcinomas basocelulares e espinocelulares. A tecnologia permite que os médicos monitorem a resposta ao tratamento e detectem recorrências de forma precoce, contribuindo para um manejo mais eficiente das doenças de pele.
“A possibilidade de acompanhar a evolução das lesões ao longo do tempo é um dos grandes benefícios do ultrassom dermatológico. Isso nos permite ajustar o tratamento conforme necessário e garantir que estamos abordando a doença da maneira mais eficaz possível”, afirma.
O ultrassom dermatológico também desempenha um papel importante na educação e conscientização dos pacientes. Ao visualizar as imagens em tempo real, os pacientes podem entender melhor a natureza de suas lesões e a importância do tratamento proposto. “Essa transparência ajuda a construir confiança entre o médico e o paciente, e muitas vezes aumenta a adesão ao tratamento”.
Em um contexto onde a detecção precoce pode salvar vidas, o ultrassom dermatológico se destaca como uma ferramenta poderosa e indispensável no arsenal dos dermatologistas.
A precisão e a eficácia deste exame reforçam a importância de tecnologias avançadas na luta contra o câncer de pele e outras lesões cutâneas.
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Fontes:
Dr. Armênio Mekhitarian – Diretor Clínico do Instituto Avançado de Imagem – Médico Radiologista – CRM SP 59.512 / RQE 45534
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