Setembro amarelo: a prevenção também passa pela saúde física
Neste mês de conscientização de prevenção ao suicídio, manter a saúde em dia pode ajudar a prevenir doenças como depressão e ansiedade
Setembro amarelo: O Brasil enfrenta desafios significativos em relação à saúde mental. De acordo com dados do Ministério da Saúde, a depressão afeta aproximadamente 5,8% da população, e a cada 45 minutos, uma pessoa tira a própria vida no país. Essas estatísticas são alarmantes e destacam a urgência de abordar a saúde mental de forma mais ampla e integrada.
Por isso, o mês de setembro foi escolhido para que houvesse esse momento de comunicação, afinal, é importante falar sobre temas que podem ser tabus, como tristeza, depressão e até suicídio.
Momento é de cuidado
Dr. Armênio Mekhitarian, médico radiologista e Diretor Técnico do Instituto Avançado de Imagem (IAI), enfatiza que a saúde mental deve ser uma parte essencial do diagnóstico global do paciente.
“A saúde mental não é separada do corpo; ela está intrinsecamente ligada à nossa saúde física. Para nós, médicos, é importante considerar este fator durante um diagnóstico ou tratamento. Isso conforta o paciente e traz mais confiança durante toda a jornada“.
O especialista ressalta que fazer exames de check-up periódicos podem ser ferramentas valiosas para a detecção precoce de condições médicas e que também podem revelar sinais de estresse, ansiedade ou depressão. “Uma abordagem holística e integrada à saúde considera não apenas o que vemos nas imagens, mas também como o paciente se sente emocionalmente. Isso nos permite oferecer um cuidado mais completo“, diz ele.
É importante falar
Durante o Setembro Amarelo, é fundamental incentivar o diálogo sobre saúde mental e promover um ambiente em que os pacientes se sintam à vontade para compartilhar suas preocupações emocionais. Dr. Armênio destaca que “conversar sobre a saúde mental é o primeiro passo para a prevenção do suicídio e o tratamento eficaz de distúrbios emocionais”.
À medida que Setembro Amarelo nos lembra da importância da saúde mental, é essencial que médicos de todas as especialidades considerem a integração da saúde mental no diagnóstico global dos pacientes.
Acredite: existe luz no fim do túnel
Não existe uma fórmula mágica para curar a depressão. Porém, mudança de hábitos e acompanhamento médico com psicólogos e psiquiatras ajudam a melhorar o quadro.
Amigos e familiares podem ser um apoio importante para quem precisa de ajuda. Atividade física e boa alimentação também contribuem para uma possível melhora, porém é importante contar sempre com o apoio de médicos, psicólogos e psiquiatras para apoiá-lo nessa jornada.
No Sistema Único de Saúde (SUS), é disponibilizado o serviço de apoio dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), que fazem o atendimento gratuito para quem está passando por um momento difícil. As clínicas-escola das faculdades de psicologia e ONGs também prestam esse serviço sem custo ao paciente.
O Centro de Valorização da Vida (CVV) está disponível para trazer uma ajuda gratuita via internet ou telefone. O serviço tem voluntários disponíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Lembre-se: você não está sozinho nessa!
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Se preferir atendimento presencial, o IAI está localizado na Rua Amaral Gama, 333 – cj 124, Santana, em São Paulo/SP.
Fontes:
Dr. Armênio Mekhitarian – Diretor Clínico do Instituto Avançado de Imagem – Médico Radiologista – CRM SP 59.512
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